o ano morre todo ano
ao fim da contagem regressiva que canto
ao abrir da champagne
ao fechar de um riso ou de um pranto
passa de vivo à primitivo
passa de fato à lembrança
passa guardando teu riso, teu motivo
reciclando tua esperança
domingo, 26 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Do aço à um pedaço
Um pedaço
O estômago oco
Sem fome
É outro buraco
O pão engolido
Distrai o abismo
como se você asistisse seu progama favorito
Pela janela
Um pedaço de sol
Sustenta a manhã
do meu esquecimento, desfio a isca do anzol à fome
que nem sempre esfomiada
petisca a isca que intercede o buraco que me consome
é, estou errado
mas tenho espelho,obrigado
como um precipicio cimentado
basta que eu tampe o buraco
O estômago oco
Sem fome
É outro buraco
O pão engolido
Distrai o abismo
como se você asistisse seu progama favorito
Pela janela
Um pedaço de sol
Sustenta a manhã
do meu esquecimento, desfio a isca do anzol à fome
que nem sempre esfomiada
petisca a isca que intercede o buraco que me consome
é, estou errado
mas tenho espelho,obrigado
como um precipicio cimentado
basta que eu tampe o buraco
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